“The Economist é uma revista semanal britânica social, política e de negócios com foco no comércio livre, globalização, imigração, e um representante típico do liberalismo económico e cultural clássico. Destinado a um público de língua inglesa bem educado e altamente culto, familiarizado com os termos económicos e os princípios do comércio, funcionários executivos, políticos, economistas, banqueiros, homens de negócios. A revista é publicada numa enorme circulação semanal de mais de 1,5 milhões de exemplares, mais de metade da circulação total é tradicionalmente distribuída nos EUA.

“The Economist foi fundada pelo empresário e banqueiro britânico James Wilson em 1843, a fim de influenciar o sistema legislativo britânico da época. A publicação tornou-se rapidamente um jornal clássico de negócios e finanças: discussões sobre a aplicação prática das leis, relatórios parlamentares, notícias regionais, tecnologia e sua aplicação, agricultura, várias análises… The Economist há muito que é descrito por analistas americanos como “a edição pública ocidental mais competente”. Karl Marx utilizou a revista como principal fonte de informação para moldar as suas ideias de socialismo.

“The Economist presta muita atenção às notícias financeiras mundiais, política e negócios, ciência e tecnologia, literatura e arte. É também conhecida pelos seus relatórios e resumos regulares. O estilo dos artigos é breve e conciso, e eles são tradicionalmente anónimos: na maioria dos casos, a autoria não é declarada.

“The Economist é também conhecido como o criador do Índice Big Mac, que foi utilizado pela primeira vez em 1986. Este índice ou relação utiliza o preço de um hambúrguer de uma popular cadeia de fast-food americana em vários países capitalistas (onde a cadeia tem escritórios) para estimar o poder de compra das moedas.

Em países com regimes autoritários, esta revista é frequentemente proibida pela censura.

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O World Service da BBC tem uma audiência semanal de 351 milhões (2020). Um dos serviços mundiais da BBC, BBC Learning English, ensina inglês a utilizadores de todo o mundo.

A BBC tem uma audiência noticiosa internacional de 438 milhões (2020). Para além da audiência da BBC World Service, este número inclui espectadores da BBC World News e utilizadores do bbc.com/news.

Como é criado o conteúdo

O conteúdo é produzido por jornalistas baseados na Broadcasting House, sede da BBC em Londres e outros correspondentes em Baku, Bishkek, Washington DC, Jerusalém, Kyiv, Riga, Tbilisi e outras cidades.

Embora quase todas as histórias sejam escritas por jornalistas da BBC, o site também apresenta artigos de jornalistas de outros serviços da BBC ou de autores convidados.

Os correspondentes da BBC News aparecem regularmente nos programas, websites e outras plataformas digitais da BBC, explicando ou comentando a cobertura dos países, e explicando o impacto dos eventos e tendências mundiais.

Para além das características das principais organizações noticiosas em todo o mundo, a BBC News também beneficia do trabalho produzido por uma divisão especializada em serviços noticiosos internacionais, a BBC Monitoring.

Fornecendo informação essencial sobre os media em todo o mundo, a BBC Monitoring ajuda-nos a compreender o que está a acontecer em todo o mundo através da monitorização de eventos através dos media e de outras fontes abertas.

Equipas regionais altamente treinadas monitorizam, traduzem e analisam fontes locais, incluindo televisão, rádio, jornais, meios de comunicação online e sociais – particularmente em partes do mundo onde há escassez de notícias e informações fiáveis – e ajudam a identificar notícias falsas e desinformação.

Como funciona a BBC
A entrada para a Casa de Radiodifusão
Passemos agora à forma como a BBC funciona dentro do Reino Unido. A BBC emite em vários canais de televisão no Reino Unido, sendo a BBC Um o mais popular entre os telespectadores e o outro o primeiro do seu género, o canal juvenil online BBC Três.

Os Canais Infantis da BBC, bem como as estações locais em Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte ganharam prémios nacionais de jornalismo televisivo em numerosas ocasiões. A BBC Radio emite em 10 canais nacionais na Irlanda do Norte, País de Gales e Escócia e 39 estações locais em Inglaterra.

A BBC é regida pela Carta Real e financiada por uma licença especial, uma taxa anual cobrada às famílias no Reino Unido.

Enquanto o World Service da BBC é também financiado por estas taxas de licença, em 2016 o governo britânico concedeu ao World Service da BBC uma subvenção de 291 milhões de libras esterlinas.

Com este financiamento, o World Service da BBC empreendeu a sua expansão mais ambiciosa desde os anos 40 para disponibilizar o seu jornalismo independente a milhões de pessoas em todo o mundo, incluindo em países onde há escassez de notícias independentes.

Se vir websites da BBC fora do Reino Unido – ou ver o canal BBC World News – provavelmente já reparou na publicidade. É permitido para audiências estrangeiras, enquanto no Reino Unido a BBC não pode colocar publicidade comercial.

A taxa de licença é complementada pelas receitas das subsidiárias comerciais da BBC BBC Studios (a empresa de produção premiada da BBC e distribuidor de classe mundial), BBC Global News (que inclui o canal de notícias internacional BBC World News e o website de notícias internacional bbc.com/news) e BBC Studioworks (um fornecedor de estúdios e equipamento de televisão que oferece soluções criativas e técnicas de classe mundial para a indústria dos media).

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Uma revista noticiosa é uma revista dactilografada, impressa e publicada, programa de rádio ou televisão normalmente publicado semanalmente, consistindo em artigos sobre acontecimentos actuais. As revistas de notícias discutem geralmente as histórias com mais detalhe do que os jornais ou boletins informativos e visam dar ao consumidor uma compreensão de eventos importantes para além dos factos básicos.

As revistas de notícias de rádio são semelhantes às revistas de notícias televisivas. Ao contrário dos noticiários de rádio, que normalmente têm cerca de cinco minutos de duração, as revistas de notícias de rádio podem durar de 30 minutos a três horas ou mais.

As revistas de notícias televisivas fornecem um serviço semelhante às revistas de notícias impressas, mas as suas histórias são apresentadas como pequenos documentários televisivos e não como artigos escritos. Estes programas servem como uma alternativa à cobertura mais aprofundada de certas questões do que os noticiários convencionais. A fórmula, introduzida pela primeira vez pelo Panorama na BBC em 1953, tem-se revelado um sucesso a nível mundial. As revistas de notícias televisivas trazem várias histórias não mostradas em boletins de notícias comuns, incluindo perfis de celebridades, cobertura de grandes empresas, técnicas de câmaras ocultas, melhor cobertura internacional, exposição e correcção de injustiças, cobertura em profundidade de notícias em destaque, e entrevistas sobre tópicos quentes.

Nos Estados Unidos, as revistas de notícias televisivas foram muito populares nos anos 90, uma vez que eram uma forma barata e fácil de alavancar melhor os investimentos nos pontos de venda de notícias da rede nacional. As revistas de notícias televisivas eram transmitidas cinco noites por semana na maioria das estações de televisão. [1] No entanto, com o sucesso da reality TV, as revistas de notícias foram em grande parte ultrapassadas. Os reality shows são ligeiramente mais baratos e atraem um público mais jovem e mais leal do que as revistas de notícias que substituem. Assim, as audiências que outrora eram atraídas por programas noticiosos de revistas migraram em grande parte para a televisão por cabo, onde tópicos noticiosos de revistas, tais como natureza, ciência, celebridades e política, todos têm os seus próprios canais especializados.

A maioria das estações de televisão de difusão comercial produzem notícias locais que se referem à cobertura noticiosa de eventos num contexto local que normalmente não é de interesse para outros locais ou de âmbito nacional ou internacional.

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O jornal rapidamente ganhou o interesse dos leitores locais e adquiriu uma alcunha humorística “The Grauniad”. As primeiras edições continham erros tipográficos devido a técnicas de dactilografia inadequadas, tais como variar o tamanho e a forma dos caracteres, misturar algumas letras, e até deixar algumas letras de fora. Esta peculiaridade tornou-se o cartão de visita do jornal durante muitos anos, mas foi esquecida depois.

A partir de 1835, foi publicado duas vezes por semana, e em 1855 foi publicado diariamente. Em 1959 o jornal foi renomeado para o seu nome moderno e abreviado, The Guardian. Em inglês, o seu nome significa “Protector”, “Guardian” ou “Guardian”. Desde 1964 que o gabinete editorial do jornal está sediado na capital britânica, Londres. Até 1970, o jornal não era muito popular entre os leitores e não podia competir com outras publicações na capital; imprimiu poucos anúncios e não podia pagar grandes tiragens. A posterior reorganização e redesenho do papel, e uma campanha de marketing inteligente, alteraram esta situação para melhor. O jornal é agora propriedade do Guardian Media Group.

Em termos do seu conteúdo, o Guardian está na liderança entre os poucos jornais britânicos que oferecem uma qualidade verdadeiramente elevada e material de autor. The Guardian é hoje considerado uma das mais lidas, prestigiadas e influentes publicações britânicas e posiciona-se como “The world’s leading liberal voice”. Está também disponível na Austrália e nos EUA como uma publicação internacional.

Desde 2018, o jornal tem sido impresso no recentemente popular formato Tabloid mais pequeno, o que tem sido feito para reduzir os custos. A mudança de formato também permitiu um aumento das suas páginas e secções.

“O próprio The Guardian patrocina vários prémios: The Guardian First Book Award, Guardian Children’s Fiction Prize, The annual Guardian Student Media Awards, Paul Foot Award. O jornal patrocina o evento anual do Festival Hay.

“The Guardian compila e publica regularmente vários rankings: The Guardian 100 Best Footballers In The World, os 100 melhores romances de The Guardian, os 100 maiores livros de não-ficção de The Guardian.

O arquivo electrónico do Guardian de mais de um milhão de páginas microfilmadas e digitalizadas que cobrem o período 1821-2003 está disponível no sítio web do jornal. O website foi registado em meados de 1994, tornando-se uma das primeiras fontes de notícias na Internet.

“The Guardian é considerado uma importante marca de jornal britânico. Em 2008, a editora do jornal abriu The Newsroom em Londres, um museu interactivo da publicação, incluindo uma exposição e arquivo permanentes. Actualmente, o Guardian News & Media Archive contém uma extensa colecção de jornais The Guardian e The Observer, vários documentos, diários e registos em formato impresso, microfilme e electrónico. Formou a base do Centro de Educação do Guardião. Em 2003, a editora do jornal fundou uma empresa de produção mediática, GuardianFilms, que produz filmes documentais e vídeos educativos.

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