Ultimamente, Jair Bolsonaro, se mostrou o mito de muitos que não estão preocupados com o Brasil e com os brasileiros e sim preocupados com interesses particulares.

Jair Bolsonaro
Como presidente, ele pôde interferir em diversas áreas para continuar seu plano de reeleição, sem se importar com o caos que isso causaria para a vida da população brasileira. Segue a lista desses registros:
- Petrobras: Recentemente ele trocou o presidente visando não somente a interferência no preço dos combustíveis, mas 100 milhões de reais em publicidade para as emissoras SBT e Record
- Polícia Federal: Moro acusou Bolsonaro de querer trocar o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, para proteger seus familiares e aliados de investigações.
- Superintendência do Rio: Quando trocou o superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, delegado Carlos Henrique Oliveira com medo das investigações sobre um de seus filhos
- Eleições da Câmara e do Senado: Bolsonaro chegou a dizer que poderia dar "status" de ministério a três secretarias do governo (Pesca, Cultura e Esporte), caso Lira e Pacheco (seus aliados) terminassem vitoriosos. E conseguiu. Só não sabemos o que aconteceu com a promessa. Ele já admitiu a intervenção do Poder Executivo na eleição do Legislativo e disse que, se Deus quisesse, iria influir na presidência da Casa.
- Banco do Brasil: Em janeiro, Bolsonaro chegou a determinar a demissão do presidente do banco após a repercussão negativa entre parlamentares do plano de reestruturação do banco, que inclui um programa de demissão voluntária e o fechamento de agências.
- COAF: O governo havia editado uma MP transferindo o órgão para o Banco Central e, com modificações, rebatizando-o de Unidade de Inteligência Financeira (UIF). O Coaf havia feito relatórios apontando movimentações financeiras atípicas na conta de Flávio Bolsonaro, filho do presidente, e o depósito de um cheque de 24 mil reais na conta da primeira-dama.
- Lava Jato: Quando interferiu em investigações da Polícia Federal por meio de nomeação de autoridades.
- PGR: Quando nomeou o aliado do PT, Augusto Aras para assumir a PGR (Procuradoria Geral da República), por ser seu novo aliado.
- Receita Federal: Em meio a apurações que atingem autoridades e também familiares e pessoas próximas a Bolsonaro, um subsecretário-geral do posto chegou a ser substituído pelo governo em 2019 por se posicionar de forma contrária às intervenções.
- Reitores de universidades: Em 2020, Bolsonaro editou uma MP que autorizava o então ministro da Educação, Abraham Weintraub, a escolher os reitores e vice-reitores das universidades federais enquanto durasse a pandemia do coronavírus.
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