Parece que a falta de escrúpulos da assassina Rosana Auri da Silva Cândido não tem limites. A mãe que emasculou o próprio filho numa tentativa caseira de fazer uma cirurgia de mudança de sexo caseira e, um ano depois, o esfaqueou e decapitou o menino de 9 anos, teve a pachorra de afirmar que a carne do filho tinha um cheiro bom enquanto assava na churrasqueira de sua casa.

"Vocês comeram a carne da criança?", questionou um delegado do caso. A criminosa contestou: "Não, mas o cheiro estava bom", noticiou o Correio Braziliense.
A sentença de Rosana, assinada pelo juiz Fabrício Castagna Lunardi proferiu, do Tribunal do Júri de Samambaia, a pinta como "totalmente desajustada, pois, de acordo com a prova testemunhal, trata-se de pessoa de difícil convivência na sociedade, que, além disso, nutre um sentimento de aversão e de indiferença para com os membros de sua própria família, o que evidencia o desprezo por regras éticas e pelos parâmetros sociais de comportamento."
A progenitora da criança foi sentenciada a 65 anos de prisão, enquanto sua companheira, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno Pessoa teve a sentença fixada em 64 anos, totalizando 129 anos de prisão para o casal.
Relembre todo o caso aqui.